sexta-feira, dezembro 28, 2018

Se a "justiça" fecha deliberadamente os olhos aos actos de Ricardo Salgado, um criminoso e assassino que levou tanta gente à miséria e, até, ao suicídio, não terão os portugueses o dever cívico de o apanhar e justiçar?



Texto de Paulo Morais:

Ricardo Salgado goza férias. Goza férias de Natal. Continua a gozar com a Justiça, goza com o Povo Português. RICARDO SALGADO continua à solta. E protegido pelo regime, pois é amigo de Marcelo, de António Costa, de Cavaco Silva, de Sócrates.

Esteve sempre ligado aos negócios mais obscuros e ilegais: intermediação na compra (corrupta) de submarinos aos alemães; tráfico de influências na privatização da EDP, destruição da Portugal Telecom, eventuais subornos a Sócrates e Vara; e tantos outros.

No estrangeiro, surge como o banqueiro do escândalo Mensalão, no Brasil; e associado aos problemas do Petróleo de Angola. Salgado provocou a falência do BES, do BES Angola, do GES, da Rioforte, da PT… um coveiro de empresas à custa das quais se tornou multimilionário.

Foi responsável pela desgraça de milhares de portugueses. Desacreditou os funcionários do Novo Banco (ex-BES), que andaram a vender papel comercial falso aos seus clientes. Descapitalizou muitas famílias que tinham as suas poupanças à guarda do BES, os Lesados do BES. Muitos faliram, caíram em depressão. Houve até suicídios!

Mas... o que lhe aconteceu até hoje? Nada! Salgado dispõe do cartão "Você está livre da Prisão" – no verso do cartão está a lista dos políticos que foi subornando ao longo de décadas.

A conclusão é a de que, em 2018, Portugal não é um verdadeiro Estado de Direito! Porque há INTOCÁVEIS. E assim continuará esta democracia moribunda, se não provocarmos um sobressalto cívico - que tarda a chegar!

quinta-feira, dezembro 27, 2018

Porquê tanto segredo sobre o Pacto Global para as Migrações da ONU?



Retirado do Blog Blasfémias: Porque é que a sociedade civil não foi consultada sobre o Pacto Global para as Migrações da ONU? Porque é que a comunicação social está num silêncio total e o governo e o parlamento nem piam sobre este assunto? Se não estivéssemos perante um Pacto ruinoso, ninguém o esconderia.

Como se explica que em Portugal nunca ninguém tenha ouvido falar do Pacto Global para as Migrações da ONU, que foi promovido por António Guterres, Presidente da ONU e assinado por António Costa com o apoio de Marcelo Rebelo de Sousa (10/12/2018)?

A partir do momento em que este Pacto foi assinado (10/12/2018), temos as portas escancaradas para todas as pessoas que queiram entrar no país, sem restrições, e ainda temos de lhes proporcionar total bem-estar com todos os direitos.

Mas afinal o que pretende este “fabuloso e tão caridoso” Pacto? Simples: retirar todas e quaisquer barreiras à entrada massiva de pessoas, venham de onde vierem (sem qualquer discriminação entre imigrante económico ou refugiado), sem qualquer restrição de acesso à assistência social, sem constrangimentos por ausência de nacionalidade.

Do lado do Estado: submissão das leis de soberania nacional forçando a aceitação de imigrantes ilegais; adaptação das leis nacionais ocidentais aos imigrantes de cultura diferente; proibir pensamento crítico ao comportamento dos imigrantes ilegais; condenação da liberdade de expressão pressupondo como padrão que os migrantes são sempre vítimas inocentes; controlo dos meios comunicação e denúncias de censura ficando obrigados a retratar a migração apenas como positiva sob pena de corte de fundos; promoção da imigração em campanhas eleitorais; promover propaganda que informe o público dos benefícios da imigração; prestar informação aos imigrantes dos direitos e meios ao seu dispor para denunciar qualquer acto de incitação à violência ou crime de ódio sobre eles; permitir aos líderes dos imigrantes (religiosos, políticos ou de comunidade) formas de detectar evidências de intolerância, racismo e xenofobia.


Países que recusaram assinar o Pacto Global para as Migrações da ONU:

Áustria, Austrália, Croácia, Bulgária, Republica Checa, Hungria, Polónia, Estados Uidos, Israel, Estónia, Suíça, Rússia, Eslováquia, Itália, Lituânia e Rep. Dominicana.

Ficheiro em PDF do Pacto Global para as Migrações da ONU

domingo, dezembro 23, 2018

Jornal Público - Alta traição cometida por António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa na assinatura do Pacto Global para as Migrações

Artigo de Mário Cunha Reis - Jornal Público - 22 de Dezembro de 2018

Alta traição

«...O Pacto Global para as Migrações foi há dias (10/12/2018) adoptado formalmente em Marraquexe, Marrocos. Sem tido sido remetido sequer para apreciação no Parlamento, o Pacto foi assinado, em nome de Portugal, pelo primeiro-ministro António Costa, com o apoio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa...»

«...a ONU conclui que a solução para a sustentabilidade dos sistemas de segurança social (considerando um rácio de 3.0, i.e. número de pessoas com idade entre 15 e 64 anos, para cada pessoa com 65 ou mais anos de idade), consistirá na entrada de 153,6 milhões de imigrantes no espaço da União Europeia, entre 2015 e 2050, a uma média de 6,1 milhões por ano. Em resultado, de acordo com o mesmo relatório, em 2050, para uma população total de 1.2 mil milhões de pessoas no espaço da União Europeia, 918 milhões, i.e. cerca de 75% [da população da União Europeia], corresponderá à população imigrante e seus descendentes...»

«...Compreende-se, assim, que os movimentos migratórios massivos a que temos assistido para os Estados Unidos da América e para a Europa não serão espontâneos mas, ao invés, planeados e fomentados...»

«...Este fenómeno é coincidente com o Plano Coudenhove-Kalergi para a criação de uma “verdadeira Pan-Europa”, de São Francisco até Vladivostok. O plano defende a substituição da população europeia, através da imigração em massa...»

«...O Pacto consagra os deveres de acolhimento, de integração e de atribuição de prestações aos imigrantes por parte do país de destino. Os direitos humanos dos imigrantes poderão assim prevalecer sobre os direitos dos cidadãos...»


[Richard Coudenhove-Kalergi, "Praktischer Idealismus", 1925, pág. 22/23]

"O homem do futuro será o mestiço. [...]"

"A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade de personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família. […] Incesto gera tipos característicos – Cruzamentos geram personalidades originais."



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Artigo completo de Mário Cunha Reis:

Em Portugal, este assunto não foi objecto de discussão pública, não tendo suscitado debate ou oposição de qualquer partido político com assento parlamentar.

A função primordial do Estado consiste na defesa do país, do seu território, do seu povo e do seu património cultural. Conforme se pode ler no preâmbulo da Constituição da República Portuguesa (CRP), compete, portanto, ao Estado "defender a independência nacional, de garantir os direitos fundamentais dos cidadãos".

No passado dia 7 de Dezembro, em vésperas da realização da Conferência Intergovernamental sobre Migrações, que decorreu nos dias 10 e 11 de Dezembro, em Marraquexe, foi publicada em França uma Carta Aberta ao Presidente Macron, na qual o general Antoine Martinez, acompanhado por M. Charles Millon, antigo ministro da Defesa, e mais dez generais, dois almirantes e um coronel, apelaram para que o Pacto Global para as Migrações não fosse assinado, sem que antes fosse submetido à discussão e escrutínio público, através de referendo nacional.

Na referida carta, o general alertava para o facto de o chamado “Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular”, promovido e negociado sob os auspícios da ONU, estabelecer o “direito à migração” com um novo direito Humano, podendo este passar a sobrepor-se à legislação nacional, seja através de tratados pré-existentes ou através do “princípio de responsabilidade comum” neste estabelecido.

Refere que, da aplicação do pacto resultará uma perda de soberania, do ponto de vista da política de imigração, uma vez que ficará limitada à forma como os objectivos do Pacto serão implementados, recordando, ainda, que a maioria da população francesa considera que é necessário parar ou regular drasticamente a imigração.

No relatório, publicado em 2000, intitulado “Migração de Substituição: Solução para Populações em Declínio e Envelhecimento?”, considerando a tendência da manutenção da baixa taxa de fecundidade (entre 1990 e 1995, no nível crítico de 1,5 filhos por mulher; abaixo do nível necessário para a substituição de gerações, de 2.0), e do aumento da esperança de vida dos 67 anos (1950-1955) para os 76,4 anos (1990-1995), a ONU conclui que a solução para a sustentabilidade dos sistemas de segurança social (considerando um rácio de 3.0, i.e. número de pessoas com idade entre 15 e 64 anos, para cada pessoa com 65 ou mais anos de idade), consistirá na entrada de 153,6 milhões de imigrantes no espaço da União Europeia, entre 2015 e 2050, a uma média de 6,1 milhões por ano. Em resultado, de acordo com o mesmo relatório, em 2050, para uma população total de 1.2 mil milhões de pessoas no espaço da União Europeia, 918 milhões, i.e. cerca de 75%, corresponderá à população imigrante e seus descendentes.

Compreende-se, assim, que os movimentos migratórios massivos a que temos assistido para os Estados Unidos da América e para a Europa não serão espontâneos mas, ao invés, planeados e fomentados.

Este fenómeno é coincidente com o Plano Coudenhove-Kalergi para a criação de uma “verdadeira Pan-Europa”, de São Francisco até Vladivostok. O plano defende a substituição da população europeia, através da imigração em massa, como meio para eliminar o Estado-Nação, abrindo, assim, caminho para a criação de um super-Estado europeu. Este processo foi acelerado em 2015, após o colapso da Líbia (regulador dos fluxos migratórios regionais para a Europa através do Mediterrâneo) por intervenção militar da NATO em 2011, e do efeito chamada da política de imigração do governo alemão da Chanceler Merkel.

De referir que a senhora Merkel recebeu em 2010 o Prémio Coudenhove-Kalergi, e dois anos antes, em 2008 o Prémio Carlos Magno, cujo primeiro galardoado foi, precisamente, Richard von Coudenhove-Kalergi, em 1950.

Face à importância e gravidade do impacto potencial da sua aplicação, vários países rejeitaram o Pacto, entre os quais os Estados Unidos da América, o Chile, a Polónia, a Áustria, a República Checa, a Letónia, Israel, a Austrália e a Nova Zelândia. Não sendo o assunto consensual, um conjunto menor de países remeteram o Pacto para discussão e votação nos respectivos parlamentos nacionais.

O Pacto consagra os deveres de acolhimento, de integração e de atribuição de prestações aos imigrantes por parte do país de destino. Os direitos humanos dos imigrantes poderão assim prevalecer sobre os direitos dos cidadãos, refere o general.

Em Portugal, este assunto não foi objecto de discussão pública, não tendo suscitado debate ou oposição de qualquer partido político com assento parlamentar. Sem tido sido remetido sequer para apreciação no Parlamento, o Pacto foi assinado, em nome de Portugal, pelo primeiro-ministro António Costa, com o apoio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Não será despiciente o facto de terem sido feitas, em 2018, alterações à lei da nacionalidade facilitando a naturalização de filhos de cidadãos estrangeiros nascidos em Portugal, bem como a inclusão na nova proposta da lei de bases da habitação de um mecanismo que prevê a possibilidade de o Estado proceder à “requisição temporária” de habitações devolutas.

Em França, na referida Carta Aberta, o general refere que a "essência da política é garantir a segurança externa e a harmonia interna". Alerta para o facto de não estar demonstrada a capacidade de o Estado conter o impacto nas contas públicas e as consequências para segurança pública da chegada de populações extra-europeias. Assinala que ao decidir assinar o Pacto, o Presidente acrescenta um motivo adicional para a revolta do povo francês, e fala em atentado à democracia e de traição à Pátria.

Em Portugal, nos termos do Art.º 9.º da CRP, cabe ao Estado: "a) garantir a independência nacional e criar as condições políticas, económicas, sociais e culturais que a promovam; b) garantir os direitos e liberdades fundamentais; c) defender a democracia política, assegurar e incentivar a participação democrática dos cidadãos na resolução dos problemas nacionais; d) promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais (…); e) proteger e valorizar o património cultural do povo português", sendo legítimo perguntar-se: será que o general Antoine Martinez também teria razão em falar, por cá, em termos políticos, num atentado contra a democracia e de traição à Pátria?

segunda-feira, dezembro 17, 2018

A Falácia das "Crises Financeiras" e do "Efeito de Contágio" entre os bancos.

Henry Ford

Henry Ford (1863 – 1947) foi o americano fundador da Ford Motor Campany. O seu automóvel, Modelo T, revolucionou o transporte e a indústria americana. Ford foi um inventor prolífico e registou 161 patentes. Na qualidade de dono da Companhia Ford tornou-se um dos homens mais ricos e mais conhecidos do mundo.

Em 22 de Maio de 1920, Henry Ford escreveu no Jornal "The Dearborn Independent":

"Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.

"As populações dos países civilizados perderam toda a confiança na explicação de que «as condições económicas» são responsáveis por todas as mudanças que ocorrem. Sob a camuflagem da «lei económica» muitíssimos fenómenos foram justificados, os quais não se deveram a nenhuma lei económica a não ser a do desejo egoísta humano operado por
meia dúzia de homens que têm o objectivo e o poder de trabalhar a uma vasta escala com nações como vassalas."

sexta-feira, dezembro 14, 2018

Os agiotas internacionais



Senador e candidato a presidente norte-americano Barry Morris Goldwater (1909 – 1998), escreveu no seu livro - "With No Apologies" (página 231):

"Uma organização em mãos privadas, a Reserva Federal (o banco central norte-americano) não tem nada a ver com os Estados Unidos. A maior parte dos americanos não compreende de todo a actividade dos agiotas internacionais. Os banqueiros preferem assim."

"Nós reconhecemos de uma forma bastante vaga que os Rothschilds e os Warburgs da Europa e as casas de J. P. Morgan, Kuhn, Loeb and Co., Schiff, Lehman e Rockefeller possuem e controlam uma imensa riqueza. A forma como adquiriram este enorme poder financeiro e o empregam
é um mistério para a maior parte de nós.

Os banqueiros internacionais ganham dinheiro concedendo crédito aos governos. Quanto maior a dívida do Estado político, maiores são os juros recebidos pelos credores. Os bancos nacionais da Europa [na União Europeia o Banco Central Europeu - BCE) são na realidade possuídos e controlados por interesses privados."

segunda-feira, dezembro 10, 2018

Maçonaria ou "Democracia Representativa"?



Texto de Gustavo Calandra

Contrariamente às histórias de fadas que a Maçonaria conta sobre si própria, apresentando a imagem de uma organização não-política, não-religiosa e filantrópica, que funciona em favor da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, a realidade é muito mais obscura e é precisamente por isso que a seita opera na sombra, como uma organização "discreta" (secreta), cujos chefes dos escalões mais altos se escondem da luz pública, escondendo também os objectivos da seita, tanto do público (o "profano") e também de seus próprios membros (os " irmãos "), que são gradualmente informados (ou não) a conta-gotas dos "segredos" à medida que sobem (ou não) na hierarquia da organização.

Entretanto, cada membro da Maçonaria, informado ou deliberadamente mantido na ignorância pelos seus "irmãos" superiores, é utilizado pela seita e obrigado a honrar juramentos de obediência, pressionado a usar (abusar) a sua posição e influência, privada ou pública (políticos, jornalistas, juízes, procuradores, policias, intelectuais, empresários, etc.) em favor dos objectivos da seita, na maioria das vezes sem sequer conhecer os objetivos finais desses objectivos. Esta situação mina claramente os princípios básicos do sistema democrático e republicano, que a Maçonaria promove, porque os pode facilmente manipular e controlar.

Depois de pregar sobre as virtudes e benefícios de um sistema baseado na soberania do povo, a Maçonaria usurpa sistematicamente ao povo essa soberania, impondo uma tirania encapotada através dos seus lacaios infiltrados nas estruturas de poder. Enquanto isto acontece na sombra, os povos desinformados são levados a acreditar que tudo o que é decidido pelos seus "representantes eleitos" deve ser obedecido por toda a gente (ou, então, as pessoas devem ser punidas), com o falso pretexto de que tudo emanou da "vontade de a maioria".

sexta-feira, dezembro 07, 2018

Daily Mail - os Parques Eólicos são caros e profundamente ineficientes


Daily Mail (27/10/2014)

Os Parques Eólicos nunca serão capazes de garantir a electricidade que a Inglaterra necessita porque são caros e profundamente ineficientes.

Confirmando receios de longa data de muitos críticos, um novo estudo publicado pelo Instituto Adam Smith e pela Scientific Alliance argumenta que a revolução da energia verde tem sido uma loucura dispendiosa.

Os investigadores descobriram que, em média, os parques eólicos produzem 80 por cento da sua capacidade potencial apenas durante menos de uma semana por ano - e só 90 por cento da produção durante 17 horas por ano.

Milhares de turbinas eólicas são inúteis com vento fraco e têm de ser desligadas para evitar avarias se a velocidade do vento for muito elevada.

Famílias e empresas pagaram milhares de milhões de libras para subsidiar a construção de parques eólicos, tanto em terra como no mar, através de suas facturas de electricidade, com um avultado aumento das tarifas.

Mas um estudo, intitulado “Energia Eólica Reavaliada” - uma análise do recurso eólico no Reino Unido para geração de eletricidade, recomenda avançar com a energia nuclear e centrais termoeléctricas a gás.

quarta-feira, dezembro 05, 2018

A 22 de Julho de 2011, acontece um massacre na Ilha de Utøya na Noruega porque a polícia não tem um helicóptero disponível e demora uma hora e dez minutos a chegar




Cerca das 17:00 horas, um homem vestido com um uniforme da polícia chega à ilha de Utøya, onde o Partido Trabalhista está a realizar um acampamento de verão para as suas camadas jovens. Cerca de 700 pessoas estão lá reunidas, a maioria adolescentes entre os 14 e 18 anos. 17h10: Disparos são ouvidos no litoral em frente à ilha de Utøya (a 600 metros de distância). O pânico irrompe quando se descobre que é um tiroteio.



[Seguramente, quase todos os jovens que estavam na ilha possuíam telemóvel. Vendo-se confrontados com um assassino que os queria matar, com certeza que ligariam de imediato para a polícia ou para os pais a pedir socorro.]


17h15: O suspeito vai de tenda de campismo em tenda de campismo, atirando aleatoriamente. Os jovens tentam fugir da ilha para lhe escapar ou tentam esconder-se.

17h27: A polícia é notificada do massacre que está a acontecer.

[Não obstante todos os telefonemas dos quase 700 jovens que estavam em Utøya, só 17 minutos depois de começar a matança (17h10) é que a polícia é notificada.]


17h38: Uma equipa SWAT [força policial treinada para lidar com situações de perigo excepcionais] é enviada de Oslo (a 40 Km de distância). A equipa SWAT decide ir de carro, por considerarem que preparar um helicóptero da polícia levaria demasiado tempo.

18h:00: A equipa SWAT chega ao litoral em frente à ilha de Utøya (que está a 600 metros de distância), mas tem dificuldade em encontrar um barco para atravessar o canal que separa o litoral da ilha.


[A Noruega, um dos países mais ricos do mundo, não tem nenhum helicóptero disponível para transportar polícias numa situação de emergência??? A GNR (portuguesa) possui 40 helicópteros e a Força Aérea Portuguesa dispõe de 16 helicópteros!]


18h20: A equipa SWAT chega à ilha. O suspeito continua a atirar aleatoriamente.

18h35: O suspeito abandona as armas e entrega-se à polícia.

[Em suma, desde as 17h10, hora a que começou o tiroteio e que os 700 miúdos que estavam na ilha começaram a telefonar à polícia e aos pais, até às 18h:20m, altura em que a equipa SWAT chegou à ilha, passaram uma hora e dez minutos. Como é possível tal coisa?]



[Distância de Oslo à Ilha de Utøya por estrada: 40 Km

quinta-feira, novembro 29, 2018

Augusto Santos Silva (ministro dos Negócios Estrangeiros) receia que a propaganda dos jornais e televisões oficiais seja posta em causa pelas Redes Sociais.





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Mário Soares (numa das raras ocasiões em que a boca lhe fugiu para a verdade) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:

Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas

Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é

Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]

quarta-feira, junho 27, 2018

Climategate – o embuste do Aquecimento Global antropogénico



Jornal Expresso - Professor catedrático do Instituto Superior Técnico


Em termos da comunidade científica, o Climategate é um dos maiores escândalos científicos da História, não só pelo modo como afecta a credibilidade pública da comunidade científica, mas sobretudo pelas implicações económicas e políticas de que se reveste.

De facto, nunca existiram tantas declarações, tantos tratados, tantos protocolos e tão gigantescos fluxos financeiros tendo como único fundamento a credibilidade e o suposto consenso da comunidade científica expresso nos Summary for Policy Makers (SPM) do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).

Esse fundamento desapareceu, mas os interesses envolvidos (políticos, económicos, financeiros e industriais) são de tal monta e a percepção pública da fraude científica é tão lenta que a ficção criada pela UE ainda se irá manter durante muito tempo.

O Climagate consistiu na divulgação, através da Internet, de um conjunto de ficheiros, que incluem programas de computador e emails trocados entre alguns dos principais autores dos relatórios do IPCC, de entre os quais assumem particular relevo os de Phill Jones, director do Climate Research Unit (CRU) da Universidade de East Anglia e Hadley Centre (Reino Unido), de autores do notório hockeystick e instituições responsáveis pelas bases de dados climáticos, como o National Climate Data Center (NCDC) e o Goddard Institute for Space Studies (GISS) dos EUA, consideradas de referência pelo IPCC.

O hockeystick é o termo usado entre os cientistas para designar o gráfico em forma de stick de hóquei que representa a evolução das temperaturas do hemisfério norte nos últimos mil anos, e que foi criado por um grupo de cientistas norte-americanos em 1998.

Os referidos ficheiros encontravam-se num servidor do CRU e a sua autenticidade não foi até agora contestada. Aliás, muitos deles apenas confirmam o que há muito se suspeitava acerca da manipulação/fabricação de dados pelo grupo.

Todavia, muito do que era suspeito e atribuível a erro humano surge agora como intencional e destinado a manter a "verdade" (do IPCC) de que houve um aquecimento anormal e acelerado desde o início da revolução industrial devido a emissões de CO2eq (CO2 ou equivalente).

Esta "verdade" é incompatível com o Período Quente Medieval (em que as temperaturas foram iguais ou superiores às atuais apesar de não existirem emissões de CO2eq) e a Pequena Idade do Gelo que se seguiu. É também incompatível com o não aquecimento que se verifica desde 1998. Esconder ou suprimir estas constatações foram objetivos centrais da fraude científica agora conhecida.



Silenciar os cientistas críticos

Em termos científicos, o que os emails revelam são os esforços concertados dos seus autores, junto de editores de revistas prestigiadas, para não acolher publicações que pusessem em causa as suas teses ou os dados utilizados pelo grupo, recorrendo mesmo a ameaças de substituição de editores ou de boicote à revista que não se submetesse aos seus desígnios.

Propuseram-se mesmo alterar as regras de aceitação das publicações para consideração nos Relatórios do IPCC de modo a suprimir as críticas fundamentadas às suas conclusões. Em resumo, procuraram subverter, em seu benefício, toda a ética científica da prova, da contraprova e de replicação de resultados que está no cerne do método científico, controlando o próprio processo da revisão por pares.

Em conjunto, conseguiram impedir que fossem publicados a maioria dos dados e conclusões que pusessem em causa e com fundamento o seu dogma do aquecimento global devido às emissões de CO2eq.

O Climategate provocou já uma invulgar reacção internacional, como uma simples pesquisa no Google imediatamente revela (mais de 10.600.000 referências menos de uma semana depois da sua revelação).

No intenso debate internacional em curso e que irá certamente continuar por muitos meses/anos, surgiram já todos os habituais argumentos de ilegalidade no acesso aos documentos; de idiossincrasias próprias de cientistas-estrelas que se sentiram incomodados; citações fora de contexto, etc.

Em meu entender, o mais revelador e incontestável nos ficheiros divulgados nem são os emails, apesar do que mostram quanto ao carácter e a honestidade intelectual dos cientistas intervenientes, mas sim os programas de computador para tratar os registos climáticos que utilizaram para justificar as conclusões que defendem.

Diga-se o que se disser, os programas executaram o que está nas suas instruções e não o que os seus autores agora veem dizer que fizeram ou queriam fazer.

O problema com este gráfico da NOAA [American National Oceanic and Atmospheric Administration] é que são dados falsos. A NOAA cria a uma tendência de aquecimento (a laranja), alterando os dados. Os dados brutos da NOAA (a azul) mostram que não houve aquecimento no último século.


Dados climáticos até 1960 destruídos

Antecipando porventura o que agora sucedeu, os responsáveis pelos dados climáticos de referência arquivados no CRU, vieram publicamente confirmar que destruíram os dados das observações instrumentais até 1960 e que apenas retiveram o resultado dos tratamentos correctivos e estatísticos a que os submeteram.

Ou seja, tornaram impossível verificar se tais dados foram ou não intencionalmente manipulados para fabricar conclusões. Neste momento há provas documentais indirectas de que o fizeram pelo menos nalguns casos.

Existe ainda um efeito perverso na referida manipulação que resulta de os modelos climáticos utilizados para a previsão do futuro terem parâmetros baseados nas observações climáticas passadas, que agora estão sob suspeita.

Afecta também todas as calibrações de observações indirectas relativas a situações passadas em que não existiam registos termométricos.

Independentemente de tudo isto, o mais perturbador para os alarmistas é o facto de, contrariamente ao que os modelos utilizados pelo IPCC previam, não existir aquecimento global desde 1998, apesar do crescimento das emissões de CO2eq.

E se alguma coisa os ficheiros do Climagate revelam são os esforços feitos para que este facto não fosse do conhecimento público.




Comportamento escandaloso e intolerável

O comportamento escandaloso e intolerável de um grupo restrito de cientistas que atraiçoaram o que de melhor a Ciência tem só foi possível porque um grupo de políticos, sobretudo europeus, criou as condições para o tornar possível.

Isso ficou claro desde a criação do IPCC e torna-se evidente para quem estuda os relatórios-base do IPCC (WG1-Physical Science Basis) e os confronta com os SPM.

Todavia, seria profundamente injusto meter todos os cientistas no mesmo saco, pelo que é oportuno lembrar que se deve a inúmeros cientistas sérios e intelectualmente rigorosos uma luta persistente e perigosa contra os poderes estabelecidos, para que a ciência do IPCC fosse verificável e responsável.

Foram vilipendiados e acusados de estar ao serviço dos mais torpes interesses. Os documentos agora revelados mostram que estavam apenas ao serviço da Ciência e do rigor e honestidade dos métodos que fizeram a sua invejável reputação.

terça-feira, junho 19, 2018

Lembram-se de há um ano? Haverá uma máfia terrorista ibérica ligada à Indústria dos Fogos?


O Primeiro-Ministro de Portugal, António Costa, ao fugir às questões sobre os sofisticados meios de ignição de incêndios em Portugal, parece conluiado com uma máfia terrorista hispano-portuguesa ligada à Indústria dos Fogos, e que é responsável pela morte de, pelo menos, 64 pessoas no incêndio de Pedrógão Grande.


SIC Notícias - Negócios da Semana: Porque razão arde Portugal? - 17.08.2017

José Gomes Ferreira: "questionado sobre a origem dos fogos, António Costa admitiu que pode ter havido mão criminosa e a prova disso é que a polícia judiciária, tem prendido mais incendiários do que no ano passado, mas na mesma resposta, poucos segundos depois, o Primeiro-Ministro português já voltava a remeter [a origem dos fogos] para a falta de limpeza das matas e ordenamento da floresta…".


http://sicnoticias.sapo.pt/programas/negociosdasemana/2017-08-17-Negocios-da-Semana-Porque-razao-arde-Portugal-

sexta-feira, maio 25, 2018

Entrevista da judia israelita Esther Grassman, sobrevivente dos campos de concentração de Auschwitz e de Buchenwald: “não vi nenhuma câmara de gás nem em Auschwitz, nem em Buchenwald”:

"Já que a verdade não é separável, devo também dizer que recebi ajuda e conforto de muitos Alemães nestes tempos difíceis. Também, não vi nenhuma câmara de gás [nem em Auschwitz, nem em Buchenwald], nem ouvi falar delas até à minha libertação. Sinto-me em relação a esta matéria da mesma forma como os Alemães se sentem, por isso compreendo as muitas dúvidas que se ouvem. Acho que uma investigação aberta conduzida por partes completamente independentes é importante, porque só a verdade nos pode ajudar a reconciliar – agora e nas gerações futuras."



sexta-feira, maio 11, 2018

Embustes literários sobre o Holocausto Judeu - o caso de Benjamin Wilkomirski

Ao articular os dogmas centrais do Holocausto, muita da literatura sobre a Solução Final de Hitler é inútil sob o ponto de vista histórico. Na realidade, os estudos sobre o Holocausto estão repletos de disparates, se não mesmo de fraudes absolutas. Especialmente revelador é o meio cultural que alimenta esta literatura do Holocausto:

No livro «Fragments» de Benjamin Wilkomirski, encontramos um estilo Holocausto kitsch largamente inspirado no «The Painted Bird» (O Pássaro Pintado) de Kosinsky.

Como Kosinsky, Wilkomirski retrata-se como uma criança abandonada que sobreviveu e que perde a fala, acaba por ser recolhida num orfanato e só mais tarde descobre que é de origem judia. Como «The Painted Bird», o principal artificio narrativo de «Fragments» é a voz simples e despojada de uma criança ingénua, o que permite que permaneçam vagas as referências ao tempo e ao espaço. Como «The Painted Bird», cada capítulo de «Fragments» culmina numa orgia de violência. Kosinsky apresentava «The Painted Bird» como «o lento degelo do espírito»; Wilkomirski apresenta «Fragments» como «a memória recuperada.

Completa mistificação, «Fragments» é apesar disso o arquétipo da memória do Holocausto. A acção decorre em campos de concentração, onde todos os guardas são monstros loucos e sádicos que esmagam alegremente os crânios de recém-nascidos judeus. No entanto as memórias clássicas dos campos de concentração coincidem com a da Dra. Ella Lingens Reiner, sobrevivente de Auschwitz: «havia poucos sádicos. Não mais do que 5 a 10 por cento.». Pelo contrário, o sadismo alemão generalizado figura profusamente na literatura do Holocausto, o que produz o duplo efeito de «documentar» a irracionalidade única do Holocausto, assim como o anti-semitismo fanático dos carrascos.

A singularidade de «Fragments» não reside na sua descrição da vida durante o Holocausto, mas depois. Adoptado por uma família suíça, o pequeno Benjamin volta a passar por novos tormentos. É apanhado num mundo de gente que nega o Holocausto. «Esquece isso... Foi um pesadelo que tiveste», grita-lhe a mãe. «Foi só um mau sonho. (...) Não penses mais nisso.» E ele irrita-se: «Aqui neste país todos me dizem que esqueça e que isso nunca aconteceu, foi só um sonho meu. Mas sabem de tudo!»

Mesmo na escola, «os meninos apontam-me com o dedo, fecham os punhos para mim e gritam: «Está louco, isso nunca aconteceu! Mentiroso! É maluco, é um idiota.» Batendo-lhe, entoando lengalengas anti-semitas, todas as crianças não judias se unem contra o pobre Benjamin, enquanto os adultos continuam a martelar: «Inventaste tudo isso!»

Levado por um desespero profundo, Benjamin vê-se diante de uma epifania do Holocausto: «O campo ainda lá está, só que oculto e bem disfarçado. Despiram os uniformes e vestiram-se com belas roupas para não serem reconhecidos (...) Mas se tiverem algum indicio de que uma pessoa pode ser judia – percebe-se logo: são os mesmos, tenho a certeza. Ainda podem matar, mesmo sem uniformes.» Mais do que uma homenagem ao doma do Holocausto, «Fragments» é uma prova decisiva: mesmo na Suiça – na neutral Suíça – todos os não judeus querem matar os judeus.

«Fragments» foi acolhido por muitos como um clássico da literatura do Holocausto. Foi traduzido numa dúzia de idiomas e ganhou o Jewish National Book Award, o prémio do Jewish Quarterly, e o prémio Mémoire de la Shoah. Wilkomirski, vedeta dos documentários televisivos, convidado de conferências e seminários sobre o Holocausto, angariador de fundos para o Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos, depressa se tornou cabeça de cartaz do Holocausto.

Aclamando «Fragments» como uma «pequena obra-de-arte», Daniel Goldhagen foi o principal defensor de Wilkomirski nos meios académicos. No entanto, historiadores reconhecidos como Raul Hilberg cedo denunciaram o livro como um embuste. Hilberg também colocou as perguntas que se impunham depois de o denunciar: «Como pôde este livro passar por relato autobiográfico aos olhos de várias editoras? Como pode ter valido ao Sr. Wilkomirski convites do Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos, assim como de universidades famosas? Como é possível não termos um controlo de qualidade decente, quando se trata da avaliação do material sobre o Holocausto que está por editar

Meio charlatão, meio louco, Wilkomirski passou toda a guerra na Suíça. Nem sequer é judeu. Mesmo assim, ouçamos os responsáveis da indústria do Holocausto:

Arthur Samuelson (editor): Fragments «é um belo livro.(...) Só seria uma fraude se fosse classificado como ensaio. Eu não hesitaria em republicá-lo, na categoria de ficção. Talvez não relate a verdade – e nesse caso o escritor ainda é melhor!»

Carol Brown Janeway (organizadora e tradutora do livro): «Se se concluir (...) que as acusações se confirmam, então o que está em questão não são factos empíricos e verificáveis, mas factos espirituais sobre os quais há que meditar. Haveria que fazer uma verificação da alma mas isso não é possível.»

E há mais. Israel Gutman é director do Yad Vashem, o museu israelita do Holocausto, e titular da cadeira do Holocausto na Universidade Hebraica. Também esteve em Auschwitz. Segundo ele, «não é assim tão importante» saber se Fragments é uma falsificação. Wilkomirski escreveu uma história que vivenciou profundamente; a verdade é essa (...) Não é um impostor. É alguém que viveu essa história com grande profundidade de alma. A dor é autêntica.» Portanto não interessa se ele passou a guerra num campo de concentração ou num chalé suíço; Wilkomirski não é um impostor se a sua dor for autêntica: assim fala um sobrevivente de Auschwitz que se transformou em especialista do Holocausto.

Em Outubro de 1999, o editor alemão de Wilkomirski retirou «Fragments» do mercado, reconhecendo publicamente por fim que não se tratava de um órfão judeu, mas de um indivíduo nascido na Suíça e chamado Bruno Doessekker.


quarta-feira, maio 02, 2018

A paranóia do combate ao “Aquecimento Global” já chegou à música:

Agence France-Presse - 14 Abril 2015


«Scientists claim climate change has already
made an impact on music — here’s how»


Cientistas afirmam que as Mudanças Climáticas já causaram um impacto na música – eis como:



Prevê-se que as mudanças climáticas interfiram em quase todas as áreas da vida - onde vivemos, o que comemos e com quem guerreamos.

Agora a música pode ser adicionada à lista.

Esta é a tese invulgar proposta por investigadores britânicos na terça-feira, que afirma que o tempo atmosférico tem, poderosa, mas discretamente, influenciado a trilha sonora das nossas vidas. E os gostos musicais vão provavelmente mudar à medida que o clima se alterar.

Será agradável ouvir a canção dos Beatles "Here Comes The Sun" quando se está a suportar mais uma longa e suada onda de calor?

"Estas premissas são de que certas condições meteorológicas são boas e certas condições climáticas são más, como, por exemplo, o sol é bom - pode mudar", afirmou a investigadora Karen Aplin, da Universidade de Oxford, à AFP, numa reunião da União Europeia de Geociências.

Na Europa, "as pessoas reagem: 'Oh, que bom!' Quando é verão", disse ela. Mas se estiverem 40 graus Celsius todos os Verões durante 10 anos ... isso pode mudar a forma como as pessoas sentem o clima e as emoções que as ligam."

Aplin e outros cinco cientistas pesquisaram mais de 15 mil canções pop, tendo encontrado suporte estatístico para a hipótese de que nossos estados de espírito são fortemente influenciados pelo clima. Estas emoções, por sua vez, expressam-se na música que os artistas compõem e naquilo que o público gosta de ouvir.

A equipa estudou algumas das canções mais populares de língua inglesa, principalmente dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, dos anos 1950 até hoje. Procuraram títulos de músicas, nomes de bandas e letras para referências ao tempo. "Encontrámos cerca de 800", afirmou Aplin...

quinta-feira, abril 26, 2018

Miguel Urbano Rodrigues - dúvidas sobre a autoria dos atentados de 11 de Setembro de 2001


Miguel Urbano Rodrigues - historiador e jornalista - especialista na Ásia Central (1925-2017)) - Correio da Cidadania:

"Foram os EUA quem desde 1980 financiaram as escolas de terrorismo instaladas nos territórios tribais da fronteira Noroeste. Ali se formaram sucessivas gerações de terroristas primeiro a serviço das chamadas Sete Organizações Sunitas de Peshawar e depois dos Talibã. Os homens saídos da academia do terror ideada e montada sob a supervisão da CIA ficaram internacionalmente conhecidos como «os afegãos», embora alguns fossem árabes, paquistaneses e iranianos."

"Um dos incontáveis absurdos da campanha marcada pelo discurso da irracionalidade é
a obsessão do sistema de poder dos EUA em identificar o «grande responsável». Quase imediatamente, o terrorista saudita Osama bin Laden passou a ser apontado como «o inimigo número um» dos EUA. Tal atitude seria ridícula se não fosse acompanhada de iniciativas políticas definidoras da estratégia da resposta político-militar dos EUA. "

"De repente, o sistema de poder da primeira potência do mundo [EUA] fez de um fanático islamita o cérebro e o responsável por um atentado de extraordinária complexidade,
sobre cuja montagem e densa rede de cumplicidades no interior dos EUA quase tudo permanece envolvido em mistério."

segunda-feira, abril 23, 2018

Sabão alegadamente produzido pelos nazis a partir de gordura de prisioneiros Judeus



Uma das mais pavorosas reivindicações do Holocausto Judeu foi a história da produção de sabão a partir dos corpos das suas vítimas judias por parte dos alemães. Esta acusação foi «provada» no principal tribunal de Nuremberga de 1945-1946, e foi oficialmente confirmada por numerosos historiadores nas décadas seguintes. Mais recentemente, contudo, como parte de uma ampla retirada dos aspectos mais obviamente insustentáveis da história «ortodoxa» do extermínio judaico, historiadores do Holocausto admitiram de má vontade que a lenda do sabão humano era uma mentira da propaganda de guerra. Permanecem, contudo, ainda alguns restos desta lenda:




«Aqui descansam quatro barras de sabão, os últimos restos terrenos de vítimas Judias do Holocausto Nazi.» [Grave marker in Atlanta's Greenwood Cemetery. It reads, "Here rest four bars of soap, the last Earthly remains of Jewish victims of the Nazi Holocaust."]





«Em tributo à sua memória, neste lugar estão enterrados pedaços de sabão feitos de gordura humana de Judeus, parte dos seis milhões de vítimas da barbárie nazi ocorrida no século vinte. Paz aos seus restos





No cemitério Judeu de Sighetu (terra natal de Elie Wiesel na Roménia), encontra-se um monumento que de acordo com as inscrições: contém barras de sabão proveniente de Judeus mortos. [Inside the Jewish cemetery in Sighetu is a monument which according to the inscription contains bars of soap made from dead Jews.]



The Mount Zion Foundation - Fundação do Monte Sião, foi fundado inicialmente em Jerusalém, Israel, em 1949, pelo Director Geral do ministério de Assuntos Religiosos, Dr. S. Z. Kahane. A fundação foi formada para ajudar a manter os valores materiais e culturais, e a dignidade e a glória de Monte Santo do Sião. Na Câmara do Holocausto [The Chamber of the Holocaust] da Fundação do Monte Sião pode ler-se o seguinte:


Cinzas e Sabão dos Mártires Judeus cujas palavras agonizantes proclamaram a sua fé na vinda do Messias. [Ashes and Soap from the Jewish Martyrs whose dying words proclaimed their faith in the coming of the Messiah].


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Procurador Soviético Chefe - Roman Andreyevich Rudenko


Procurador Soviético Rudenko: «No Instituto Anatómico de Danzig, foram levadas a cabo experiências semi-industriais na produção de sabão a partir de corpos humanos e curtume de pele humana com fins industriais. Apresento ao Tribunal, como Prova Número USSR-197 (documento número USSR-197), o testemunho de um dos participantes directos na produção de sabão humano. É o testemunho de Sigmund Mazur, que foi assistente de laboratório no Instituto Anatómico de Danzig.»



19 de Fevereiro de 1946 - (IMT Vol. 7 Blue Series)


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No entanto, a verdade e o bom senso acabaram por vir ao de cima: O The Jerusalem Post, de 5 de Maio de 1990, noticiava - O Yad Vashem, o Memorial do Holocausto de Israel, confirmou na semana passada as recentes declarações do Professor Yehuda Bauer, um eminente historiador do Holocausto, em que este afirma que os Nazis nunca fizeram sabão a partir de gordura humana.


segunda-feira, abril 16, 2018

O antigo Presidente norte-americano John F. Kennedy fala sobre as sociedades secretas nos Estados Unidos da América:


A 27 de Abril de 1961, perante as Associações de Jornais Americanos em Nova Iorque, o Presidente norte-americano John F. Kennedy fez o seguinte discurso acusando as sociedades secretas:

Excertos:

(...) "A palavra "segredo" é repugnante numa sociedade aberta e livre, e nós como povo somos intrinsecamente e historicamente contra as sociedades secretas, juramentos secretos e procedimentos secretos. Decidimos há muito que os perigos do excessivo e injustificado encobrimento de factos relevantes é mais grave do que os perigos que são citados para o justificar."

(...) "Porque estamos confrontados em todo o mundo por
uma conspiração monolítica e cruel que se apoia principalmente em acções encobertas para expandir a sua esfera de influência, em infiltração em vez de invasão, em subversão em vez de eleições, em intimidação em vez da livre escolha, em guerrilha a coberto da noite em vez de exércitos à luz do dia."

(...) "
Os seus planos são ocultos, não anunciados. Os seus erros são encobertos e não tornados públicos. Os seus dissidentes são silenciados e não elogiados. Nenhum gasto é questionado, nenhum rumor é publicado, nenhum segredo é revelado."

terça-feira, abril 10, 2018

Woodrow Wilson: "O governo dos Estados Unidos da América está nas mãos de um pequeno grupo de homens dominantes."


Woodrow Wilson (1856 - 1924), que foi Presidente dos Estados Unidos de 1913 a 1921, escreveu no seu livro "The New Freedom" (1913): "Uma grande nação industrial é controlada pelo seu sistema de crédito. O nosso sistema de crédito está concentrado. O crescimento da Nação e de todas as nossas actividades está nas mãos de meia dúzia de homens. Tornámo-nos num dos mais mal governados, num dos mais completamente controlados e dominados Governos no mundo – não mais um Governo de liberdade de opinião, não mais um Governo pela convicção e pelo voto da maioria, mas um Governo pela opinião e intimidação de um pequeno grupo de homens dominantes."

[...]

"Desde que entrei para a política, tenho ouvido maioritariamente opiniões de homens que me são segredadas em privado. Alguns dos maiores homens nos Estados Unidos, no campo de comércio e da manufactura estão com medo de alguém, estão com medo de alguma coisa.
Eles sabem que existe um poder algures tão organizado, tão subtil, tão vigilante, tão integrado, tão completo, tão penetrante, que preferem sussurrar quando o amaldiçoam."

quinta-feira, abril 05, 2018

Boas Evron: «A lição do Holocausto» do eterno ódio dos gentios [aos judeus] é realmente uma paranoia deliberadamente construída»


Excerto do livro "A Indústria do Holocausto" de Norman Finkelstein:

"Reivindicar o carácter único do Holocausto é intelectualmente estéril e moralmente indigno e, no entanto, eles [os judeus] persistem em fazê-lo. Pergunta-se: porquê? Em primeiro lugar, porque um sofrimento que seja único confere direitos únicos."

"O mal inigualável do Holocausto, segundo Jacob Neusner, não só coloca os judeus numa posição à parte, como também lhes dá «um direito sobre os outros». Para Edward Alexander, o carácter único do Holocausto é um «capital moral»; os judeus devem «reivindicar a soberania» sobre «esta propriedade valiosa». [...] Este dogma também conferiu carta branca a Israel: como os não judeus estão sempre prontos a matar os judeus, estes têm todo o direito de se proteger, sempre que achem adequado.
Qualquer expediente a que os judeus possam recorrer, mesmo a agressão e a tortura, constitui legítima autodefesa."

"Deplorando a «lição do Holocausto» do eterno ódio dos gentios [aos judeus], Boas Evron observa que «é realmente equivalente a uma paranoia deliberadamente construída. (...) Esta mentalidade (...) desculpa à partida qualquer tratamento desumano em relação aos não judeus, porque a mitologia que prevalece é a de que '
todos colaboraram com os nazis na destruição dos judeus’ e, portanto, tudo é permitido aos judeus na sua relação com os outros povos.»"

segunda-feira, abril 02, 2018

Charles August Lindbergh: - «Os banqueiros sabem quando criar pânico em seu benefício com antecedência. Também sabem quando parar o pânico. Inflação ou deflação funcionam igualmente bem para eles quando são eles que controlam as finanças...»


Charles August Lindbergh (pai do famoso aviador Charles Lindbergh)- Congressista dos Estados Unidos de 1907 a 1917: «O maior crime de Congresso é seu sistema de moeda. O pior crime legislativo de todos os tempos foi perpetrado por esta lei bancária que estabeleceu a Reserva Federal [Banco Central Norte-Americano].

Foi concedido aos bancos o especial privilégio de distribuir o dinheiro e eles cobram os juros que quiserem
. A nova lei do Presidente dá aos banqueiros ainda mais poderes do que eles tinham com as antigas leis… Nenhum ser humano pode competir com o poder potencial dos juros do dólar. Nada pode competir com o dólar excepto dois dólares e assim por diante, quanto maior a soma, mais apertado o cinto… Os banqueiros controlam isto.

Para elevar os preços, tudo o que o Conselho de Directores da Reserva Federal dos Estados Unidos [Banco Central Norte-Americano] terá de fazer será baixar a taxa de redesconto... produzindo uma expansão de crédito e uma subida do mercado de valores; então quando... os empresários se tiverem ajustado às novas condições, podem parar repentinamente... o aumento da prosperidade elevando a taxa de juros arbitrariamente.

Este é o mais estranho, a vantagem mais perigosa que já alguma vez foi colocada nas mãos de uma classe especial de privilegiados por qualquer Governo que já existiu.
O sistema é privado, administrado com o propósito exclusivo de obter os maiores lucros possíveis do uso do dinheiro de outras pessoas. Eles sabem quando criar pânico em seu benefício com antecedência. Também sabem quando parar o pânico. Inflação ou deflação funcionam igualmente bem para eles quando são eles que controlam as finanças...»

terça-feira, março 27, 2018

Mário Soares: Por que razão os jornais e telejornais não são honestos nem fiáveis…


Mário Soares (pessoa por quem eu nunca nutri qualquer simpatia, mas que sabia muito bem como estas coisas funcionavam) acerca dos Media no Programa "Prós e Contras" [27.04.2009]:

Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas

Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é?»

Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas, mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]

quinta-feira, março 22, 2018

James Lovelock: Quem tenta prever o clima a mais de cinco ou dez anos é um idiota


James Lovelock é um ambientalista e um dos mais importantes cientistas independentes da Grã-Bretanha há mais de 50 anos. A sua hipótese de Gaia, que afirma que a Terra é um organismo único e autorregulador, é agora aceite como o princípio fundador da maioria das ciências do clima, e a sua invenção de um dispositivo para detectar CFCs [clorofluorocarbonetos] ajudou a identificar o buraco na camada de ozono. Lovelock é considerado por muitos como um génio científico.

Em 2008, este ilustre cientista previa um aquecimento global iminente e irreversível, que em breve tornaria grandes partes do planeta inabitáveis ou submersas. A esperança de que os parques eólicos ou a reciclagem poderiam prevenir a fome global e a migração em massa era uma fantasia. Antes do final deste século [XXI], 80% da população mundial seria aniquilada.

No entanto, de 2008 para cá [2016], Lovelock mudou drasticamente a sua posição sobre as alterações climáticas. Diz agora: "Quem tenta prever o clima a mais de cinco ou dez anos é um idiota, porque há tantas coisas que podem mudar de forma inesperada".

Lovelock acredita agora que "o CO2 está a subir, mas de forma nenhuma tão rapidamente como eles pensavam. Os modelos de computador simplesmente não são confiáveis. Na verdade, não tenho a certeza de que essa mudança climática não seja um perfeito disparate."

Lovelock sustenta que, ao contrário da maioria dos ambientalistas, ele é um empirista rigoroso. E quanto ao movimento verde. "Bem, é uma religião, totalmente não científico."

segunda-feira, março 19, 2018

Nahum Goldmann: «Sem as indemnizações alemãs, que começaram a chegar durante os primeiros dez anos da existência como Estado, Israel não teria metade da sua infraestrutura atual»



Nahum Goldmann [1895 – 1982] foi um líder sionista e fundador e Presidente do Congresso Judaico Mundial. Goldmann orgulha-se de duas grandes coisas: a fundação do estado de Israel – na qual participou – e as reparações [indemnizações] alemãs do pós-guerra – que ele negociou. Dois excertos da entrevista de Nahum Goldmann ao jornal «Le Nouvel Observateur», de 25 de outubro de 1976:

[...] «Sem as indemnizações alemãs, que começaram a chegar durante os primeiros dez anos da existência como Estado, Israel não teria metade da sua infraestrutura atual: todos os comboios de Israel são alemães, os barcos são alemães, assim com a eletricidade, uma grande parte da indústria... já sem falar das pensões individuais destinadas aos sobreviventes. Hoje [1976], Israel recebe ainda, anualmente, centenas de milhões de dólares em moeda alemã».

[...] «Não compreendo o teu otimismo, disse-me Ben Gourion. Porque é que os Árabes haveriam de fazer a paz? Se eu fosse um líder árabe, jamais assinaria a paz com Israel. É normal, nós tomámos conta do seu país. É certo que Deus no-lo prometeu, mas o que é que isso lhes interessa? O nosso deus não é o deles.
Nós somos originários de Israel, é verdade, mas isso foi há dois mil anos: o que é que eles têm a ver com isso? Houve o antisemitismo, os nazis, Hitler, Auschwitz, mas foi culpa deles? Eles não veem senão uma coisa: nós chegámos e roubámos o seu país. Porque é que eles o iriam aceitar? Talvez eles o esqueçam dentro de uma ou duas gerações, mas, por ora, não existe essa possibilidade. Portanto, é simples: devemos manter-nos fortes, ter um exército poderoso. Toda a política está aí. Doutra forma, os Árabes destruíam-nos».