segunda-feira, outubro 28, 2013

Depois de provada e comprovada a inutilidade completa das manifestações (e do voto em eleições), é tempo dos portugueses avançarem para soluções mais assertivas…



Um conhecido banqueiro português tenta simular, sem sucesso, algum embaraço, quando se descobre que boa parte das gorduras do Estado, contra as quais ele tanto se alvoroçou, estavam, afinal, a enchumaçar-lhe o bandulho.


Jornal PÚBLICO (16.04.2010): Vaz Guedes diz que falência do Banco Privado Português (BPP) custa mais de 700 milhões ao Estado.


DN – Economia (25.10.2011): Injecções de dinheiro no Banco Português de Negócios (BPN) ascendem a 8,5 mil milhões.


Diário Económico (26.10.2012): Recapitalização da banca portuguesa vai custar 7,8 mil milhões.


Jornal PÚBLICO (31.12.2012): O Ministério das Finanças anunciou a injecção de mil e cem milhões de euros na recapitalização do Banif. […] O Banif torna-se assim no quarto banco a ser recapitalizado com recurso a fundos públicos, terceiro da banca privada. Com esta operação, o Estado terá injectado um total de 5600 milhões de euros na banca privada através da linha de recapitalização o programa de assistência financeira a Portugal, seguindo-se ao BCP (3 mil milhões), ao BPI (1,5 mil milhões) e CGD (1,65 mil milhões) .


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As manifestações organizadas através das Redes Sociais (Internet), a dos "Indignados" - em Março deste ano, que registou uma enorme participação, e a do Movimento "Que Se Lixe a Troika", de há dois dias, com participação medíocre, revelam duas coisas:

1Que existem cada vez mais cidadãos a comunicar diretamente uns com os outros, sem passar pelos Media, pelos Partidos, pelos Sindicatos ou por outra merda qualquer.

2Que há cada vez mais cidadãos que já se aperceberam da total inutilidade das manifestações.

Donde, os portugueses estão a começar a compreender que, em vez de se concentrarem em frente de parlamentos vazios, empunhando cartazes, gritando palavras de ordem, cantarolando cantigas de protesto e ouvindo discursos com tanto de «inflamados» como de vazios, fariam melhor em dispersar-se e escolher uma política de maior proximidade em relação aos criminosos que nos estão a conduzira todos à miséria, à fome e à morte:

Organizem-se em pequenos grupos e procurem-nos – eles são os banqueiros ladrões, os governantes corruptos, os deputados a soldo, os legisladores vendidos e os comentadores venais.

Recorrendo às novas tecnologias de comunicação (Intenet e telemóveis: voz, mensagens, fotografias e vídeos), que permitem entrar em contacto uns com os outros mais rápida e directamente, os cidadãos têm a capacidade de registar as teias de ligações, os jogos de influências e descobrir as agendas dos ladrões que nos estão a conduzir à ruína, bem como montar um sistema de vigilância que lhes monitorize os passos e os localize em tempo real.

Estudem onde eles param – os cafés onde costumam tomar a bica e comer o croissant, os percursos de jogging onde correm, os restaurantes que frequentam, os barbeiros onde cortam a guedelha, os ginásios onde se exercitam, as alcovas da(o)s amantes onde se acoitam por umas horas, os covis onde combinam as falcatruas, etc.

E, que, quando apanhado o criminoso, desprotegido de seguranças, - no momento de enterrar a faca, disparar a pistola ou esborrachar-lhe o crânio à paulada, nada de austeridades lamechas - que a faca seja enterrada até ao cabo, a câmara da pistola esvaziada e o taco de basebol lascado até à medula.



Cidadãos desempregados, despejados de casas que não conseguem pagar, com filhos a passar fome e já sem nada a perder, em locais diferentes e dias diferentes, eliminam um banqueiro ladrão, um político a soldo e um comentador venal, após um paciente estudo da rotina diária destes mafiosos.



A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar

A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar. Contra a violência económica e financeira que nos tem atirado a todos para o desespero, repliquemos com a violência que for necessária para desparasitar de vez o país desta cáfila de chupistas assassinos de colarinho dourado.

Ouve-se muitas vezes dizer que "a violência gera violência", que "a violência nunca consegue nada", ou que "se se usar a violência para nos defendermos daqueles que nos agridem, ficamos ao nível deles". Todas estas afirmações baseiam-se na noção errada de que toda a violência é igual. A violência pode funcionar tanto para subjugar como para libertar:


* Se um homem abate a tiro um assassino que lhe entrou em casa e ameaça degolar-lhe a família, esse homem está a utilizar a violência de uma forma justa;

* Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais), estão a utilizar a violência de uma forma justa;

* Um povo está a utilizar a violência de uma forma justa quando utiliza a força, porque sonegado de todas as entidades que o deveriam defender contra a Máfia do Dinheiro, acolitada por políticos corruptos, legisladores venais e comentadores a soldo, e cujos roubos financeiros descomunais destroem famílias, empresas e a economia de um país inteiro.


Num país em que os políticos, legisladores e comentadores mediáticos estão na sua esmagadora maioria a soldo do Grande Dinheiro, só existe uma solução para resolver a «Crise»... Somos 10 milhões contra algumas centenas de sanguessugas... e não há buracos suficientes para elas se esconderem...


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Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

[...] "Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais." [...]

14 comentários:

Anónimo disse...

Georges Soros, el multimillonario judío cuyo marketing lo hace figurar mediaticamente como "filantropo" y que fué quien desencadenó hace algunos años "la crisis asiática" (que causó estragos financieros a la casi totalidad del planeta, trastocando la vida de millones de personas), es el socio mayoritario y principal de MONSANTO, la empresa que tiene patentada LA MARIHUANA TRANSGÉNICA a nivel mundial.
Georges Soros es el principal financista de las campañas publicitarias pro legalización de la marihuana que se realizan en distintos países, incluído Chile (donde incluso hace circular una revista en los kioskos), haciendo lobby en las clases dirigentes y en los gobiernos.
Recientemente, el Lobby Cannabis o Lobby Soros ha logrado cooptar al gobierno del Presidente Mujica de Uruguay, obteniendo para Georges Soros el privilegio (licitación trucha mediante) de monopolizar la producción de marihuana en la República Oriental del Uruguay. Y, así, se termina imponiendo en ese país el monocultivo de la marihuana transgénica con una fijación de precio de a un dolar el gramo.

Anónimo disse...

E ao fim o cidadão nem foi preso nem nada, afinal, per acaso e sorte dele, por um gajo da cia jurar que quem lhe deu o taco foi ele, incitando-o a fazer como se faz na américa, à falta de uma magnum 9 ou dez, assim, sem mais .

Armando disse...

Nunca mais recebo aquela notícia que nos vai dizer, assim:

Funcionário público, cansado destas políticas de cortes sucessivos nos seus rendimentos, deu início a um novo grupo de revolucionários bombistas, perdão faquistas que com um gosto desmesurado por sangue, começaram por esfaquear um banqueiro que andava a fazer jogging algures numa praia a sul do tejo e ao reconhecê-lo reuniu um conjunto de vampiros e mandaram-se a ele com umas e enormes dentuças em forma de facalhões e esventraram o corpo da criatura, pondo as gorduras financeiras do lado de fora, para que toda a gente pudesse ver.

Neste momento as autoridades democraticamente eleitas perseguem o bando de malfeitores que a coberto da noite se refugiaram algures na serra da Arrábida em esconderijos previamente preparados para o efeito.

Segundo o que a TVI apurou estes bandidos a soldo de forças ainda desconhecidas e que não se sabe ainda bem quais são os seus propósitos mais imediatos, descobriu que esses abrigos estavam preparados para transformar a carne desses porcos e as suas gorduras em hambúrgueres e posteriormente coloca-las no mercado das hamburguerias que estão na atualidade muito em moda, criando assim mais uma variedade ao dispor dos consumidores mais exigentes.

A TVI vai recolher mais informações junto do jornal “O CRIME”, jornal de referência nesta e em outras matérias do género. Também já consultou o Correio da Manhã mas não vislumbrou por lá nada de especial relevo que nos motivasse a fazer copy e past.

Segundo conseguimos apurar o grupo está recetivo a aceitar nomes para esta organização de revolucionários de sofá, sempre prontos em dar cabo de quaisquer gorduras, sejam lá elas quais forem.

Diogo disse...

Caro Armando,

É meu desejo que nunca sinta no bolso ou na carne os cortes nos salários, nas pensões de reforma, nos cuidados de saúde, na educação e em mil outras coisas. É até curioso que assista com tanto deleite aos roubos que banqueiros e políticos lhe estão a fazer. Mas a «AUSTERIDADE» é assim mesmo, não é verdade? E quem somos nós para questionar tão douta rapina?

Helena Simões disse...

Tem piada, imaginava o Ricardo Salgado mais cheinho. O homem tem andado a frequentar ginásios.

Mais a sério, observando os cortes que estes governos têm feito a mim e aos meus colegas, já compreendo que haja pessoas capazes de utilizar a violência contra estes criminosos.

Diogo disse...

Acho estranho que, tendo tido dezenas de comentários em posts anteriores sobre outros assuntos mais inócuos, quando sugiro a única forma prática de aplicar o devido corretivo a criminosos que estão a conduzir os cidadãos deste país à miséria, ao despejo, à fome e à morte, seja o silêncio (ou cobardia?).

Armando disse...

Meu caro Diogo,

Mas ninguém está de acordo com o que nos estão a fazer, muito menos estar de acordo com o que nos tiram a nós, para dar a banqueiros e outros chulos que tais.

Não precisas de ir mais longe, para veres a chulice e os parasitas que reinam aqui bem perto de nós. Quando as pessoas têm a oportunidade de corrigir algo e dar a oportunidade a outros para mudar tal estado de coisas, verificamos todos, que estar como está é bom, para quê mudar, e logo tudo fica na mesma a contento de uns tantos já de si priveligiados.

Quanto a irem-me ao bolso e a cortarem-me no salário, basta ir ver a folha do ordenado e ver o quanto já me retiraram.

Ver o aumento do IMI que sofremos, para ajudar a alimentar muitos dos chulos de que atrás já falei.

Pudemos mudar e fazer cidade se formos mais interventivos, no nosso trabalho, na nossa rua, no nosso bairro, na nossa aldeia, na nossa vila.

Usar a cidade e fazer dela um lugar habitável é trabalho de todos e não só dos eleitos.

A cidadania deve ser exercida por todos e não apenas por uns tantos.

Dizer-se revolucionário por si só, não chega.

É preciso um pouco mais de acção, para que o mundo pule e avance.

Para quem quer motivar as tropas tem que ser bom comandante e dar o exemplo a seguir.

Revolucionário de sofá é comodo, mas não chega e é neste particular que não posso estar de acordo contigo.

Cumprimentos e saudações democráticas, se não gostares das democráticas ficam as amistosas.

Diogo disse...

Armando - «Quando as pessoas têm a oportunidade de corrigir algo e dar a oportunidade a outros para mudar tal estado de coisas, verificamos todos, que estar como está é bom, para quê mudar, e logo tudo fica na mesma a contento de uns tantos já de si privilegiados» […] «Usar a cidade e fazer dela um lugar habitável é trabalho de todos e não só dos eleitos.»


Pouca gente haverá que defenda a mudança e a evolução a todos os níveis como eu. Mas tal não significa fazer obra disparatada, dispendiosa e inútil.

O provérbio não é: «fazer alguma coisa é melhor do que não fazer nada», mas sim: «para fazer merda é melhor estar quieto». Este último, não é um incentivo à inacção, mas antes um estímulo à obra útil, proporcionada às necessidades (contando já com eventuais aumentos de procura), e que esteja dentro das nossas possibilidades financeiras.

Eu não me vou endividar até às orelhas a fazer uma piscina e um court de ténis na minha casa, enquanto os meus filhos choram com fome, não têm um quarto para dormir e a reforma do avô não é suficiente para pagar os medicamentos que precisa.

É isso que você ainda não percebeu: você avançava acefalamente para a piscina e o campo de ténis, porque são obras vistosas que enchiam o olho aos vizinhos, não cuidando de saber se haveria dinheiro para os pagar e estando-se a borrifar se não haveriam coisas muito para urgentes e importantes para fazer.


Sei que, até agora, tenho sido um revolucionário de sofá. No blog tenho exposto as falcatruas que os ladrões da alta têm perpetrado contra o país e tenho sugerido uma acção directa contra esses indivíduos. Tenho reparado que a população tem vindo a perder o pudor e o medo dessa malta, chamando-lhes os nomes todos, seja na televisão, nos jornais e sobretudo nas redes sociais. Um dia, começará a revolução que, espero, seja muito mais uma caça ao ladrão do que grandes confrontações de massas (cheias de vítimas inocentes), e, nessa altura, pode acreditar que estarei na linha da frente.

Saudações cordiais e amistosas.

Armando disse...

"Disparatada, dispendiosa e inútil", são palavras tuas que felizmente só produzem eco em quem nada faz e têm sempre a espada em riste para todos aqueles que fazem avançar o mundo.

Essas disparatadas inutilidades, são para ti, aquilo que é elementar senão básico para muita e boa gente.

O êxito de um produto está diretamente relacionado com a procura que vier a ter. Aqui concordo contigo.

Mas bem antes de surgir a procura, tem que surgir o objeto e nunca o contrário e só depois pudemos saber do sucesso desse mesmo produto.

Quanto a construir uma piscina e um court de ténis, primeiro tenho que comprar o terreno ou já ser proprietário de um e depois sim, à posteriori, pensar em construir esses luxos.

Para encher o olho ao vizinho, tu lá sabes do que falas, mas não haverá o perigo do vizinho ficar cego com tanta inveja?

Quando penso em coisas dessas em primeiro lugar penso somente na qualidade de vida dessas pessoas e nunca na ostentação de uma qualquer aparente riqueza.

Por norma ou educação, há muito portuga que não consegue dormir com o êxito alheio.

Felizmente até hoje tenho dormido muito bem e todos as noites.

Como não tenho filhos que me peçam pão e os meus avós nunca receberam reforma, nem pequena nem grande, apesar de terem trabalhado uma vida inteira e de muitos anos, o que visto à distância, foram grandes saltos civilizacionais que demos em 50 anos, pois hoje as pessoas trabalham e no fim da sua vida têm direitos que dantes não lhes eram reconhecidos.

Isto a par de outras medidas sociais que eram alvo de manifestações contrárias, ontem como hoje há sempre aqueles que se opõem à modernidade e ao avanço da humanidade.

Há de facto muita coisa que eu não entendi, não entendo e recuso-me a entender, pois acredito mais no martelar do que no filosofar.

A falta de pudor de que falas, não é real.

Tem mais a ver com o pensamento existente de que a coberto de um certo anonimato, cobarde por excelência, se pode dizer e insultar tudo e todos, mesmo os inocentes.

Diogo, este assunto vou dá-lo por encerrado pois leva-nos a gastar energias que pudemos utilizar de forma mais produtiva, pois da esterilidade não nascem frutos e quando não se muda em novo, não é na velhice que as pessoas mudam, por norma ficam teimosas, casmurras e intolerantes.

Peço que te cuides, pois a intolerância nunca produziu bons resultados.

Há um tempo certo para tudo na vida.

Diogo disse...

Armando: "Disparatada, dispendiosa e inútil", são palavras tuas que felizmente só produzem eco em quem nada faz e têm sempre a espada em riste para todos aqueles que fazem avançar o mundo.

Diogo: Considero esse ataque pessoal de mau gosto. É melhor não entrarmos por aí…


Armando: Essas disparatadas inutilidades, são para ti, aquilo que é elementar senão básico para muita e boa gente.

Diogo: Exemplos, Armando, exemplos. E acompanhados do custo e do proveito dessas disparatadas inutilidades.


Armando: O êxito de um produto está diretamente relacionado com a procura que vier a ter. Aqui concordo contigo. Mas bem antes de surgir a procura, tem que surgir o objeto e nunca o contrário e só depois pudemos saber do sucesso desse mesmo produto.

Diogo: Há muitos e bons estudos a nível mundial sobre a procura que determinado bem ou estrutura poderá vir a ter. Quanto às disparatadas inutilidades de que temos falado, estudos não faltam. As auto-estradas às moscas, os estádios que querem implodir, a inviabilidade económica dos projectados TGVs, os aeroportos às moscas – o de Beja e o que se queria fazer ao pé de Lisboa (Ota ou Alcochete), etc.,etc.,etc.


Armando: Quanto a construir uma piscina e um court de ténis, primeiro tenho que comprar o terreno ou já ser proprietário de um e depois sim, à posteriori, pensar em construir esses luxos.
Para encher o olho ao vizinho, tu lá sabes do que falas, mas não haverá o perigo do vizinho ficar cego com tanta inveja?
Quando penso em coisas dessas em primeiro lugar penso somente na qualidade de vida dessas pessoas e nunca na ostentação de uma qualquer aparente riqueza.
Por norma ou educação, há muito portuga que não consegue dormir com o êxito alheio.
Felizmente até hoje tenho dormido muito bem e todos as noites.
Como não tenho filhos que me peçam pão e os meus avós nunca receberam reforma, nem pequena nem grande, apesar de terem trabalhado uma vida inteira e de muitos anos, o que visto à distância, foram grandes saltos civilizacionais que demos em 50 anos, pois hoje as pessoas trabalham e no fim da sua vida têm direitos que dantes não lhes eram reconhecidos.
Isto a par de outras medidas sociais que eram alvo de manifestações contrárias, ontem como hoje há sempre aqueles que se opõem à modernidade e ao avanço da humanidade.

Diogo: Houve, e ainda bem, grandes avanços na sociedade nos últimos dois séculos. Na saúde, na educação, na segurança social, nos meios de transporte, na construção, nas telecomunicações, na informatização, na automação, etc. Mas modernidade não significa inutilidades disparatadas…

(continua)

Diogo disse...

(continuação)

Armando: Há de facto muita coisa que eu não entendi, não entendo e recuso-me a entender, pois acredito mais no martelar do que no filosofar.

Diogo: Não é preciso martelar nem filosofar. Basta olhar para as coisas com inteligência e realismo.


Armando: A falta de pudor de que falas, não é real. Tem mais a ver com o pensamento existente de que a coberto de um certo anonimato, cobarde por excelência, se pode dizer e insultar tudo e todos, mesmo os inocentes.

Diogo: O IP do meu computador é como uma chapa de matrícula. Todos o podem conhecer e, através dele, saber quem eu sou. Informe-se no Google. Portanto, quando «insulto» beltrano ou sugiro uma «acção violenta» contra sicrano, todos podem saber que sou eu quem o está a fazer.


Armando: Diogo, este assunto vou dá-lo por encerrado pois leva-nos a gastar energias que pudemos utilizar de forma mais produtiva, pois da esterilidade não nascem frutos e quando não se muda em novo, não é na velhice que as pessoas mudam, por norma ficam teimosas, casmurras e intolerantes. Peço que te cuides, pois a intolerância nunca produziu bons resultados. Há um tempo certo para tudo na vida.

Diogo: Caríssimo Armando, caso você ainda não tenha dado por isso, existe uma Máfia que nos está a roubar num crescendo insuportável. Sei de muitos que fazem parte dessa Máfia e a sua importância relativa dentro da organização.
Você pede-me tolerância quando o meu ordenado é reduzido quase para metade, quando vejo famílias com filhos a serem despejadas das suas casas, quando crianças passam o dia inteiro sem comer nada, quando os velhotes não têm dinheiro para os tratamentos de que necessitam, quando vejo pessoas a suicidarem-se em desespero, apenas porque alguns canalhas, que já têm a pança completamente cheia, ainda querem comer mais?

RAMIRO LOPES ANDRADE disse...

Caro Diogo

A carne deste filha da puta que aparece esventrado no teu post, está podre ....... nem para fazer morcela serve.

Quanto ao Armando, não lhe ligue, tipos deste naipe não passam de paus mandados do sistema, que está andam a nos monitorar, DEVE SER ALGUM SIS OU PJ MAÇÕNICO, PALHAÇO !!!!

Um abraço brazuca ( hahahahahaha )

Ramiro Lopes Andrade

Diogo disse...

Cara Ramiro,

Infelizmente, a pança deste filho da puta continua continua a inchar, à custa da miséria, da fome e da morte de tantos portugueses.

Abraço

RAMIRO ANDRADE - O PROVOCADOR disse...

Caro Diogo

Te mando o ultimo post meu..... aprecie e RIA e ou CHORE.

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Portugal é ou não é uma Republiqueta dos Bananas ??? Processo de procurador-geral de Angola arquivado há mais de um mês ...... Em Portugal, os que mandam são muito fortes com os fracos, mas muito fracos com os fortes !!!!!!!



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Nem é preciso falar nada mais, as notícias falam por si.
Portugal é um país maravilhoso para se lavar dinheiro de paísinhos de 3º mundo, e Portugal insiste em copiar este modelo de BANANISMO ECÔNOMICO, VIVA PORTUGAL, PAÍS DA BANÂNIA !!!!!!
País do pão e circo, que maravilha .... continuem a doar 500 milhões de euros aos africanos e timorenses, vai, continuem !!!!

Eu tenho vergonha de ser Portugues !!!!!!!!!!


Aguentem-se portugueses, isto ainda vai piorar muito, vão á Fátima de joelhos pedir a salvação divina, e doem á santinha o resto do oiuro que ainda tem ....... hahahahahahahaha.

Ramiro Lopes Andrade